Fora da cerimônia de abertura, brasileiros desfilam na Vila Olímpica

Mais Lidas

Os atletas brasileiros que não puderam participar da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, realizada nesta sexta-feira, não deixaram de festejar: participaram de um animado desfile na Vila Olímpica.

+ Casos de Covid-19 aumentam para 91 nas Olimpíadas
+ Olimpíadas: 16 brasileiros competem no surf e no skate

 

Com a limitação de participantes imposta pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) e em acordo com as normas estabelecidas pelo Comitê Organizador e pelo governo japonês, apenas dois atletas brasileiros estiveram presentes na cerimonia: os porta-bandeiras Bruninho (voleibol) e Ketleyn Quadros (judô).

Além deles, estiveram no palco de abertura dos Jogos o chefe de missão Marco La Porta e um oficial administrativo.

“O Time Brasil participará da Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 representado pelo número mínimo exigido de atletas e oficiais. Os porta-bandeiras Bruno Rezende (voleibol) e Ketleyn Quadros (judô) serão acompanhados pelo Chefe de Missão Marco La Porta e por mais um oficial administrativo”, explicou a Missão Tóquio-2020 em nota oficial.

Enquanto isso, na Vila Olímpica, oficialmente chamada de Harumi Greenway, outros atletas brasileiros celebraram a abertura das Olimpíadas com um desfile, exibindo as cores do uniforme oficial do Time Brasil.

A cerimônia oficial de abertura dos Jogos Olímpicos, também conhecida como ‘Desfile das Nações’ é marcada por reunir milhares de atletas, que representam mais de 200 países, no mesmo palco.

Além dos competidores, centenas de voluntários, funcionários locais e membros do Comitê Organizador fazem tradicionalmente parte do evento – tornando a aglomeração inevitável.

Com o objetivo de minimizar riscos a saúde tanto dos atletas participantes dessa edição das Olimpíadas, quanto das demais pessoas envolvidas na organização do maior evento esportivo do mundo, diversas restrições foram adotadas.

Visivelmente esvaziada e reduzida, a cerimônia de abertura foi realizada com número mínimo de atletas por delegação de cada país participante, sem os grandes shows musicais e de fogos de artifício, como de costume.

Garantir a segurança e apostar em um evento minimalista, o primeiro de grande porte pós pandemia, é o principal objetivo dos japoneses – que ainda vêm os casos de Covid aumentarem no país e até mesmo dentro da competição.







Últimas Notícias