As emoções podem ter um impacto significante na tomada de decisão dos atletas, tanto positiva quanto executiva. Quando os atletas estão emocionalmente equilibrados, eles podem tomar decisões mais precisas e eficazes. Porque sua mente está clara e focada. Por outro lado, quando um atleta é dominado por emoções negativas como ansiedade, pavor ou raiva, pode tomar decisões precipitadas ou ineficazes.
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O neuropsicanalista e autor do best-seller “3 Segundos: escolhas que transformam a vida”, Renato Lisboa, explica que a ansiedade pode fazer com que um atleta se preocupe com o resultado de uma partida em vez de se concentrar na atividade imediata. “A raiva pode levar um atleta a tomar decisões impulsivas, como retaliar contra um adversário em vez de se concentrar na estratégia da equipe. Por outro lado, confiança e foco podem ajudar os atletas a tomar decisões arriscadas que levam à vitória”.
Quando os atletas não trabalham para controlar suas emoções, eles podem enfrentar uma série de consequências negativas, incluindo:
Diminuição do desempenho: quando os atletas não conseguem controlar suas emoções. Pode afetar o desempenho no campo no campo ou na mesa de pôquer. Eles podem ficar distraídos ou inquietos. Isso pode afetar a sua capacitância de se concentrar e adquirir novas habilidades.
Lesão: não ser capaz de controlar as suas emoções pode aumentar o risco de lesões. Isso ocorre porque os atletas podem não estar totalmente focados na ação e meio ambiente ao seu redor.
Ansiedade e Estresse: Estresse e ansiedade podem afetar a saúde mental e física de um atleta. Altos níveis de estresse podem levar a problemas de saúde, como doenças cardíacas, alteração do metabolismo, dificuldades para manter o sono restaurador, distúrbios alimentares, obesidade e depressão.
Conflito Interpessoal: Em ambientes competitivos e de alta pressão, é comum o conflito entre atletas, treinadores e outros envolvidos em esportes. Se um atleta não souber administrar as suas emoções, pode agir de forma impulsiva e agressiva, o que pode levar a conflitos interpessoais e afetar o ambiente da equipe. Além disso, a falta de regulação emocional pode afetar a motivação e o desempenho do atleta, levando a resultados insatisfatórios.
Consequentemente, dominar as aptidões de gerenciamento de emoções pode ajudar os atletas a melhorar seu desempenho durante as partidas. As emoções podem ter uma enorme influência no desempenho atlético fornecendo a ele vantagem competitiva sobre o seu oponente. Quando as emoções estão sob controle, o atleta consegue manter o foco, tomar melhores decisões e executar as habilidades com mais precisão. Além disso, o gerenciamento emocional ajuda a reduzir a ansiedade e o estresse que possam prejudicar o desempenho.
As metodologias terapêuticas de gerenciamento de emoções que podem ajudar os atletas incluem:
Autoconsciência emocional: estar ciente das próprias emoções e reconhecer como elas vivenciaram a performance.
Regulação emocional: ter a capacitância de gerenciar as próprias emoções e mantê-las dentro de uma faixa saudável.
Concentre-se no presente: preste atenção no presente e evite distrações que possam afetar o desempenho.
Visualizações positivas: visualize situações positivos e use-as para criar confiança e motivação.
Resolução de problemas: habilidade de lidar com situações difíceis e encontrar soluções eficazes.
Ao adquirir essas aptidões, os atletas podem melhorar o seu desempenho e alcançar níveis mais altos de sucesso atlético.
Consequentemente, é importante que os atletas adquiram o hábito de gerenciar suas emoções para maximizar seu desempenho atlético, alcançando-se assim os seus objetivos. Várias terapias podem ajudar a identificar e controlar emoções negativas e desenvolver estratégias para aumentar a confiança e o foco mental. Em particular, Renato Lisboa recomenda as metodologias de desenvolvimento de habilidade e competências emocionais. Além disso, praticar a atenção plena e outras técnicas de relaxamento podem ajudar a reduzir a ansiedade e aumentar a sua capacidade de manter a concentração.