Pensando em fugir do óbvio e encontrar destinos diferentes e bem distantes? Bem, então saiba que a Malásia é o mais novo país a adotar o visto de nômade digital para trabalhadores remotos.
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Localizada no sudeste asiático, o lugar pode proporcionar desde cenários de arranha-céus elegantes, até resorts paradisíacos à beira-mar.
O novo esquema de nômade digital da Malásia é chamado de DE Rantau Nomad Pass e foi projetado para atrair pessoas que trabalham remotamente e, portanto, podem viver em qualquer lugar.
Atualmente, trabalhadores ‘home office’ de certos países podem trabalhar da Malásia por até 90 dias, mas sob as novas regras – que estarão valendo em breve – você poderá ficar por até dois anos.
No caso dos brasileiros, o único problema nas exigências para aplicar o visto é que nossa moeda é pouco valorizada. Isso porque, o esquema estará aberto para aqueles que ganham US$ 24 mil por ano, o que em real seria cerca R$123 mil. Puxado, né?
Ainda sim, a opção é mais acessível do que outras. Para se qualificar, por exemplo, no esquema de nômades digitais da Costa Rica, você precisa ganhar US$ 36 mil por ano (mais de R$185 mil).
Outras exigências do visto DE Rantau da Malásia são estar empregado em período integral ou meio período, seja por contrato ou como freelancer, e ser capaz de comprovar três meses de emprego.
O esquema destina-se principalmente a pessoas que trabalham no setor de TI, mas não há restrições reais sobre quem pode se inscrever.
Você poderá ficar na Malásia com o passe DE Rantau por até 12 meses, com a opção de estender por mais 12. A taxa inicial do visto é de 1.000 ringgit (R$1129,25) e se você quiser trazer quaisquer ‘dependentes’ (cônjuges ou filhos), eles custarão 500 ringgits extras (R$564,62) cada.
Se você quiser saber mais detalhes, acesse o site oficial aqui. As inscrições estarão abertas em 1º de outubro de 2022.