Se você é corredor provavelmente já passou pela sua cabeça qual seria a melhor estratégia para controlar melhor o impacto durante a corrida.
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Não importa se você treina na rua, na esteira, na trilha ou se busca longas distâncias. Correr sem nenhum choque com o chão é impossível – e inclusive nem seria bom para o controle do movimento e saúde dos ossos e músculos.
Ainda sim, impacto em exagero pode provocar lesões sendo associado, por exemplo, ao aparecimento de fraturas por estresse e fascite plantar. Por isso, desenvolver autoconhecimento para controlar e manter o impacto a um nível adequado é absolutamente fundamental. Além disso, vale a pena se atentar ao tipo de tênis que você precisa.
Confira abaixo 3 dicas que vão te ajudar na missão de unir segurança a sua rotina de corrida.
Aumente a cadência da corrida
Dar passos mais rápidos é uma das poucas maneiras comprovadas de reduzir o estresse da corrida e salvar seus joelhos.
Ainda que, uma passada seja tão única quanto uma impressão digital, alguns corredores tentam constantemente alongar os passos, com o intuito de melhorar a velocidade.
No entanto, o simples fato de aterrissar o pé na frente do corpo faz com que a força de frenagem de pico aumente, o que acarreta em uma força horizontal na direção oposta ao movimento.
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica-Vancouver, os corredores com os maiores valores de força de frenagem de pico – ou seja, os que alongavam o passo – tinham oito vezes mais chances de sofrer uma lesão relacionada à corrida.
Posteriormente, o mesmo grupo de pesquisadores da UBC, liderado pelo maratonista e fisioterapeuta Dr. Chris Napier, descobriu que a força de frenagem pode ser modificada aumentando a cadência de corrida, ou taxa de passos.
Mas vale alertar: Não confie em nenhum número universal. Segundo Napier, ter qualquer valor absoluto para a taxa de passada é inviável – por exemplo, 180 passos/minuto, taxa comumente mencionada, é uma medida que não deve ser seguida como base para todos.
Ao fazer uma mudança na taxa de passada, o Dr. recomenda que os corredores não mudem mais do que 8 a 18 passos/minuto.
Faça exercícios complementares
Independente do nível e da modalidade de corrida, esse é um esporte que exige bastante dos músculos, articulações e tendões. Por isso, é fundamental incluir exercícios complementares na rotina de treinos.
A musculação ou o treino funcional, por exemplo, fortalecem o corpo e o deixam mais bem preparado para suportar o impacto das passadas. Essa é uma forma eficiente de reduzir o risco de lesões.
Embora o amortecedor de um bom tênis seja feito para amenizar o impacto, não adianta você achar que pode deixar absolutamente tudo na conta do equipamento. Sem a ajuda ativa do corpo, você pode se dar mal. Sendo assim, reforce a musculatura do seu corpo.
Ah! E lembre-se de sempre aquecer antes de correr, além de incluir rotinas de alongamentos dinâmicos e estáticos nos momentos certos do dia.
Escolha um tênis confortável
Sem sombra de dúvidas o tênis de corrida é o equipamento mais importante do treino. Muito mais do que qualquer outra questão, investir em um bom tênis é investir em saúde.
Seja para correr longas ou curtas distâncias, no asfalto ou na trilha, para escolher o seu calçado é importante levar em consideração alguns fatores como, por exemplo, o sistema de amortecimento.
Um tênis com amortecedor de impacto garante conforto aos pés. Mas há quem diga que o calçado muito amortecido acaba por trazer mais peso – e consequentemente atrapalhe a performance.
Feito para pisada neutra, com foco em corrida e ideal para todas as distâncias, o Glycerin 20, novo lançamento da Brooks que chega a Centauro no dia 20 de setembro, conseguiu resolver esse impasse.
Isso porque a sua tecnologia DNA LOFT v3 infundida de nitrogênio oferece o amortecimento mais macio otimizado para ser leve, responsivo e durável. Além disso, o tipo de solado, por ser um pouco mais amplo, consegue garantir mais suporte aos pés.
Com um número 20 após seu nome, você sabe que um tênis de corrida resistiu ao teste do tempo quando entra em sua segunda década servindo aos pés do corredor. O Brooks Glycerin 20 passou por seu quinhão de reformulações e segue ainda mais eficiente.
Se você está preocupado com impacto, seja porque está acima do peso, ou porque se lesiona com mais facilidade, ou somente porque faz rodagens muito longas, saiba que esse modelo continua sendo um tênis de corrida extremamente macio.
6 coisas que você não sabia sobre o Glycerin 20 da Brooks
- Há um estilo para quase todos! A Brooks disponibilizou o Glycerin 20 em quatro versões diferentes para o público masculino e feminino.
- O Brooks Glycerin 20 é um sapato que pode ser usado por diabéticos e recebeu o certificado PDAC A5500, além do selo APMA de aceitação. (Sim, os diabéticos precisam de ainda mais cuidado com os pés).
- O modelo novo conta com cabedal de malha respirável projetado para oferecer um ajuste seguro, mantendo seu pé confortavelmente no lugar.
- A entressola atualizada apresenta DNA LOFT v3 com infusão de nitrogênio, e esse é o amortecimento mais macio da Brooks.
- O novo amortecimento e a sola redesenhada proporcionam transições mais suaves e estáveis.
- O Glycerin é o modelo de tênis mais vendido na Centauro atualmente.