As últimas projeções do Índice Mundial de Custo de Vida lançam luz sobre a persistência dos desafios econômicos em escala global. O custo de vida médio disparou 7,4% este ano, com destaque para um aumento rápido nos preços dos alimentos.
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Apesar de alguns sinais de desaceleração, como a diminuição da taxa de inflação e um menor impacto nas contas de serviços públicos, o fato é que as despesas diárias estão em constante alta em várias partes do mundo. Algumas cidades enfrentam consequências mais severas, mesmo diante dessa desaceleração geral.
Conduzida pela unidade Economist Intelligence, a pesquisa abrangeu 173 grandes cidades e avaliou mais de 400 itens de produtos e serviços. Os resultados apontam Zurique e Singapura como as cidades mais caras para se viver, ocupando o primeiro lugar na lista. Zurique escalou seis posições desde 2022, impulsionada pela força do franco suíço e custos elevados em mantimentos e lazer. Enquanto isso, Singapura enfrenta desafios relacionados a custos significativos em transporte e vestuário.
No ranking atual, Nova York, Cingapura e Genebra lideraram conjuntamente no ano passado. Contudo, em 2023, Nova York caiu para empatar em terceiro lugar com Genebra. Hong Kong ocupa a quinta posição, seguida por Los Angeles e Paris. Tel Aviv e Copenhague compartilham o oitavo lugar. É importante ressaltar que a pesquisa foi realizada antes do atual conflito.
As 10 cidades mais caras do mundo no momento
1. Zurique e Singapura
3. Nova York e Genebra
5. Hong Kong
6. Los Angeles
7. Paris
8. Tel Aviv e Copenhague
10. São Francisco