Covid: os “passaportes de vacinas” vão transformar as viagens?

Por Redação

Passaportes de vacinas
Imagem: ConvertKit/Unsplash

Com mais de um ano de pandemia da Covid-19, a indústria do turismo ainda não sabe ao certo como se adaptar à nova realidade. Muito se fala sobre os chamados “passaportes de vacinas”, comprovantes de imunização que seriam necessários para viagens internacionais, e como eles podem complicar a vida dos viajantes.

Mas os passaportes de vacinas vão mesmo transformar a nossa forma de viajar?

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Os certificados de vacinas, na verdade, não são novidades no mundo do turismo. Muitos destinos já exigem a comprovação de imunização contra algumas doenças. Lugares como Tailândia e Costa Rica, por exemplo, exigem comprovante de vacinação contra e febre amarela logo na chegada do aeroporto. Alguns locais pedem o documento inclusive para escalas e conexões.

A Anvisa emite gratuitamente o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), um documento que comprova a vacinação contra algumas doenças. A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulga as vacinas exigidas nos termos do Regulamento Sanitário Internacional.

Segurança sanitária antes e depois da Covid

Os destinos pedem os comprovantes de vacinação para proteger o seu povo — e, com o novo coronavírus, a segurança será reforçada.

A estratégia de fiscalizar as ameaças de doenças nas fronteiras dos países é usada em todo mundo há quase um século, como forma de controlar e tentar erradicar doenças contagiosas, desde febre amarela até cólera e tifo.

No Brasil, o Ministério da Saúde ainda não se pronunciou sobre a necessidade de um passaporte de vacinas.

 

 







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