O Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB), um dos maiores parques urbanos do mundo, localizado no Rio de Janeiro, teve algumas de suas trilhas oficializadas como parte do Plano de Manejo e do Circuito de Ciclismo de Montanhas do Estado. A decisão visa promover a conservação do meio ambiente e a melhoria da infraestrutura e da segurança dos trechos dentro do parque.
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A oficialização das trilhas é uma importante conquista para a comunidade ciclista do Rio de Janeiro. Ela garante que os ciclistas possam usufruir de um espaço seguro e adequado para a prática do esporte, além de contribuir para a conservação do meio ambiente.
Segundo a Coordenadora do Programa Vem Pedalar, Bárbara Santos, a oficialização das trilhas foi uma demanda de ciclistas e moradores da região. “Pensamos então, em um circuito que pudesse ser interessante a todos os visitantes e a toda a comunidade também”, explica Santos.
Além da oficialização das trilhas, o Plano de Manejo do PEPB prevê a implementação de ações de conservação ambiental, como o monitoramento da biodiversidade e o controle de acesso às áreas sensíveis.
A decisão de oficializar as trilhas do PEPB é uma importante conquista para a comunidade ciclista do Rio de Janeiro e para a conservação do meio ambiente.
O Parque Estadual da Pedra Branca possui cerca de 12 mil hectares e oferece diversos trechos de pedalada e caminhada. Alguns deles, porém, ainda não foram oficializados. A Coordenadora do Programa Vem Pedalar, Bárbara Santos, explica que a oficialização das trilhas ainda está em andamento. “Ainda temos o que expandir, dado o tamanho do parque, suas trilhas e o interesse dos ciclistas, mas agora é um momento de implementação e de amadurecimento das trilhas e dos trechos já oficializados. Tanto os usuários, como a gestão precisam amadurecer o entendimento sobre a trilha e seu potencial de crescimento para que depois possamos oficializar outros trechos”, complementou Santos.
Do ponto de vista ecológico, a resolução também é uma excelente notícia, pois ressalta o compromisso com a conservação ambiental e coloca as trilhas e seus usuários como agentes capazes de contribuir para esse esforço conservacional.
Fonte: Aliança Bike.