Com a desconstrução dos ambientes tradicionais de trabalho, o home office tem tido um avanço sem precedentes, mudando completamente como vemos o mundo coorporativo hoje em dia. Se antes trabalhar remotamente era inviável para diversas empresas, atualmente esse é um meio fixo que muitas adotaram, e com isso, cada vez mais nômades digitais vem surgindo.
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Misturar trabalho com diversão não é mais um sonho distante e isso tem tido resultados numéricos de 44 milhões em novas reservas no ramo hoteleiro. Já de olho nisso, o Rio de Janeiro decidiu que irá investir na ideia para se tornar um polo para nômades digitais na América do Sul, e consequentemente, melhorar trazer melhoria para a indústria turística no Brasil, que foi severamente abalada com a chegada da pandemia.
A cidade anunciará ainda em junho (sem data confirmada) de forma nacional e internacional, uma companha completamente focada neste segmento.
Um grande exemplo que tem dado seguimento ao nomadismo digital é Dubai, que atualmente aplicou até um plano para que os nômades possam morar durante 1 ano na região, sejam sozinhos ou com suas famílias. A Ilha da Madeira também é outro local que se adaptou a dinâmica dos nômades e até fornece internet gratuita, para quem se inscrever no programa.
O Rio é uma cidade muito bem vista pelos turistas, principalmente para os viajantes mais jovens e, de acordo com uma pesquisa da Club Med sobre as 20 cidades mais amigáveis do mundo para nômades digitais, o Rio garante seu 14° lugar na lista.
A campanha será lançada pela RioTur e pela Prefeitura do Rio de Janeiro, com o slogan “seja carioca o tempo que quiser”, e promete tornar a cidade um grande hub para os nômades e disponibilizar atrativos especiais e infraestrutura, com parceria de hotéis, hostels, espaços de trabalho e serviços em geral.