O compromisso com o meio ambiente começa nas pequenas ações. E, infelizmente, alguns hábitos diários são grandes ameaças ao planeta Terra. Esses cinco itens, muito comuns no dia a dia, poderiam ser substituídos na sua rotina.
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Sabonete líquido
O sabonete líquido e os sabonetes antibacterianos são produtos químicos extremamente resilientes e podem sobreviver ao tratamento de água, permitindo que ele alcance o oceano e destrua as bactérias que formam a base da cadeia alimentar.
Além disso, muitas marcas de sabonetes para as mãos utilizam triclosan, composto que está ligado a sérios problemas de saúde e causa de câncer em camundongos.
Lâmina de barbear
A lâmina de barbear é o famoso barato que sai caro para o meio ambiente. Para produzir um, há um alto uso de água e produção intensiva de carbono de aço e plástico. Estima-se que só nos EUA, 2 bilhões de lâminas de barbear são descartados a cada ano. Uma sugestão de troca do produto são os barbeadores elétricos.
Cápsulas de café
As máquinas de café se popularizaram, e hoje está mais acessível tomar um café de qualidade gourmet em casa. No entanto, as cápsula de plásticos e alumínio que protegem o café são difíceis de reciclar e bilhões acabam em aterros a cada ano.
O ex-CEO da Nespresso, Jean-Paul Gaillard, afirmou a ABC Australiana que eles estão contribuindo para um desastre ambiental, embora a empresa alega estar lidando com questões de reciclagem e sustentabilidade.
A cidade de Hamburgo proibiu em 2016 o uso de cápsulas de café em prédios públicos.
Sacos plásticos
Sabe qual é o fim das sacolas plásticas? Segundo algumas estimativas, 1 trilhão de sacola plásticas não biodegradáveis são descartadas a cada ano, decompondo-se em rios, oceanos, entupindo os aterros sanitários e liberando produtos químicos tóxicos quando queimados.
A cobrança de supermercados para o uso delas é uma das iniciativas para diminuir o impacto.
Pauzinhos descartáveis (Hashi)
De acordo com o Greenpeace, pauzinhos descartáveis, os hashis, estão destruindo as florestas asiáticas. Quase 4 milhões de árvores são sacrificadas para produzir 57 bilhões de pares de pauzinhos descartáveis por ano, tratados com produtos químicos que podem causar distúrbios respiratórios.
Há também denúncias dos direitos humanos a respeito da produção em locais de trabalho semelhantes a escravidão, segundo a Anistia Internacional.