Se você trabalha ou já trabalhou como funcionária em uma empresa, provavelmente já entregou um atestado médico em algum momento de sua carreira. Os dias livres para cuidar de si são importantes, e a saúde mental está inclusa nisso — especialmente para jovens da geração Z.
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É o que mostrou uma pesquisa recente conduzida pelas empresas TalentLMS e BambooHR. Confira com informações da “Slice”.
Pesquisa: saúde mental é essencial para manter geração Z em empregos
O estudo coletou informações de cerca de 1,2 mil jovens estadunidenses entre 19 e 25 anos de diferentes segmentos que estiveram em um único emprego por pelo menos seis meses. O resultado? Um terço dos jovens da geração Z que estão empregados têm dificuldade em lidar com o estresse e a pressão do ambiente de trabalho.
Naturalmente, baixos salários foram a principal razão pelas quais os entrevistados alegaram que trocariam de emprego. No entanto, a Síndrome de Burnout e a dificuldade de se equilibrar a vida pessoal e profissional também foram apontadas como fatores decisivos para se livrar de um certo trabalho, segundo a pesquisa. 42% dos jovens responderam que se demitiriam caso sofressem sintomas de Burnout ou sentissem que não levavam um estilo de vida balanceado nesse sentido.
Dessa forma, é possível concluir que, ainda que limitados, os dias de afastamento por saúde mental são benéficos para funcionários e podem impedir que eles se demitam.
O tópico vem sendo cada vez mais tratado no ambiente de trabalho, e a pesquisa relatou que “priorizar a saúde mental é um imperativo para os antigos profissionais”. Portanto, os líderes devem compreender que, para manter seus jovens funcionários, é importante reconhecer o problema e tomar atitudes. Assim, eles “criarão um local de trabalho onde a geração Z prosperará”.