1 de 12

A fotógrafa Kathrin Lang, líder da estação franco-germânica AWIPEV, prepara as ferramentas para coleção de dados climáticos (Todas as fotos: Anna Filipova)

A vila de Ny-Ålesund, em Svalbard. Os funcionários do centro de pesquisa vêm de 11 países, incluindo Reino Unido, França, Alemanha, Noruega, Índia e Coréia do Sul, todos primariamente focados em pesquisa climática

Um observatório para pesquisa atmosférica existe no topo da montanha Zeppelin, perto de Ny-Ålesund. A estação foi construída para ser um ambiente ártico protegido, longe de fontes de poluição e 500 metros acima da pequena vila. Lá ocorre o menor índice de CO2 do hemisfério norte. A base faz parte de uma rede mundial que mede poluição atmosférica e poluição relacionada ao transporte.

A vista da ilha de Spitsbergen, em Svalbard. Ny-Ålesund foi fundada em 1917 para exploração de minérios, o que continuou até 1962, quando a região foi designada exclusivamente à exploração científica

No final dos anos 1920, o explorador norueguês Roald Amundsen, o primeiro homem a alcançar os dois polos do planeta, liderou a primeira missão de sucesso ao polo norte, usando Ny-Ålesund como base
A cidade de Ny-Ålesund fica no 79° paralelo norte do arquipélago de Svalbard, o que faz dela o lugar com residentes civis permanentes mais ao norte do mundo. Criada para ser uma cidade dedicada à mineração, ela agora é o local do maior laboratório de estudos árticos existente. O foco principal são estudos atmosféricos e sobre CO². O acesso à área é extremamente restrito, para evitar poluição. Apenas cientistas e funcionários da estação podem ficar lá.
A fotógrafa Anna Filipova, que trabalhou por anos no Ártico, recebeu acesso ao lugar e voltou com uma coleção de imagens retratando a bela e remota estação. Confira algumas das fotos em nossa galeria.
Fonte: Outside online