O Japão e a caça às baleias

S.O.S: Cerca de 200 baleias capturadas estavam prenhes

Na semana passada, a frota de navios baleeiros japoneses retornou de uma expedição de quatro meses na Antártica com 333 baleias-de-minke capturadas, incluindo um grande número de fêmeas prenhes, segundo a ONG Sea Shepherd.

Em 2014, a Corte Internacional de Justiça determinou que o país parasse com seu programa de caça às baleias, mas o Japão se defendeu com a alegação de pesquisa científica – através de seu Institute for Cetacean Research (ICR). Ambientalistas, no entanto, garantem que se trata de um disfarce para a caça comercial, já que o excedente da carne das baleias é vendido.

A Sea Shepherd cobra ações mais eficientes dos governos de países como Austrália e Nova Zelândia, que haviam se comprometido com a causa, e declarou, através de seu diretor Peter Hammarstedt:

“Em breve, a Sea Shepherd terá um navio de longo alcance mais rápido, e mais importante: a Sea Shepherd tem algo que os governos da Austrália e da Nova Zelândia não possuem, que é a coragem, a paixão e a determinação de cumprir a lei”, concluiu.







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