Imagine um tipo de hospedagem que prioriza o contato intenso com a natureza, experiências de aventura, responsabilidade ambiental, sustentabilidade e, sim, conforto: essa é a proposta do glamping, conceito famoso na gringa que está se espalhando pelo Brasil.
O termo se refere a um tipo de “camping com glamour”, oferecendo amenidades e acomodações mais confortáveis em destinos tradicionais de aventura, que originalmente tinham a rusticidade como característica. Ao reunir os dois conceitos, o glamping ganhou adeptos e corre o mundo como uma alternativa interessante para os viajantes.
Seguindo esse conceito de hospedagem você pode dormir em uma tenda rústica no meio da natureza, em acomodações completamente rodeadas pela natureza, e ainda assim ter acesso a banho quente, banheiro privativo, cama e lençóis macios além de boa comida e, claro, serviço de wi-fi.
Com tantas características interessantes e em meio a popularização alavancada pelas redes sociais, as acomodações nos glampings não costumam ser econômicas, e podem ter preços similares aos de grandes hotéis e resorts de luxo. Os primeiros glampings surgiram em regiões selvagens e remotas na África e partes distantes da Europa, mas destinos como a Patagônia Argentina, o Chile e o centro-oeste brasileiro, além da Amazonia, já podem ser encontrados por aqui.
De chalés a homeboats, casas na árvore a tendas, de palafitas a cabanas: há uma variedade de opões disponíveis para quem quiser se aventurar na natureza, sem perrengue. E os estilos também variam: das experiências rústicas às mais luxuosas, é possível encontrar a acomodação que mais se adequa ao gosto de cada viajante.
Para quem quiser ir ainda além, há alguns roteiros que oferecem verdadeiros serviços no estilo resort, geralmente não associados ao camping tradicional, para quem estiver disposto a desembolsar alguns milhares de reais na hospedagem em regiões remotas na natureza e se aventurar – luxuosamente – no glamping.