Hong Kong anunciou, neste domingo (27), que reduzirá pela metade o período, durante o qual ficarão suspensos os voos internacionais que transportam passageiros infectados com covid-19, embora o setor de aviação tenha pedido a supressão total da medida.
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A medida proíbe uma companhia aérea de operar em uma determinada rota por 14 dias, se forem detectados três ou mais casos nesse trajeto entre os passageiros de um voo.
Hoje, o governo declarou que o período de suspensão passará de 14 dias para uma semana, a partir de 1º de abril.
As companhias aéreas e as empresas de logística pressionaram o Executivo para que revogasse a medida, mas a líder de Hong Kong, Carrie Lam, afirmou que “não há margem para uma maior flexibilização”.
Lam insistiu em que a prevenção de casos de contágio importados é “um pilar fundamental da política sanitária” do território.
“Estamos diante de uma emergência de saúde pública, motivo pelo qual todas as empresas têm de fazer sacrifícios”, insistiu Lam, acrescentando que as medidas serão ajustadas de forma pontual, a depender da evolução do quadro pandêmico.