Chile flexibiliza restrições e autoriza entrada de turistas

Chile flexibiliza restrições e autoriza entrada de turistas
Foto: Reprodução

O governador do Chile flexibilizou, na quarta-feira (15), as restrições nas fronteiras que estavam fechadas desde abril, para que a partir de outubro os turistas completamente vacinados possam visitar o local.

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As autoridades emitiram o comunicado quando os casos e mortos pela covid-19 caíram de forma considerável e a campanha de vacinação caminha de forma rápida, atingindo pouco mais de 72% dos 19 milhões de habitantes (com duas doses). Durante esta semana passada também começou a imunização de crianças entre 6 e 11 anos.

A partir do dia 1° de outubro, os aeroportos das cidades do norte de Antofagasta e Iquique começaram a receber voos do exterior, até agora permitidos apenas nos terminais aéreo de Santiago sob um rígido controle sanitário.

Também está autorizada a entrada de turistas não residentes no país, como medida para estimular o turismo, setor que foi bastante afetado pela pandemia. Desde abril, estava autorizado apenas a entrada de cidadãos chilenos e residentes estrangeiros.

As fronteiras terrestres, como a Argentina, Bolívia e Peru, se mantêm fechadas, a não ser para caminhões de carga.

“Este anúncio da abertura de fronteiras, que é um primeiro passo de um processo que será progressivo, permite que turistas estrangeiros possam vir ao nosso país”, contou o subsecretários de Turismo, José Luis Uriarte, em coletiva de imprensa junto aos responsáveis da Saúde e do Ministério do Interior.

Os viajantes e outros turistas estrangeiros deverão preencher uma documentação online 48 horas antes de seu voo e ter um teste de PCR negativo de até 72 horas antes. Os visitantes também deverão ter um seguro médico de no mínimo 30.000 dólares e validar suas vacinas contra covid-19 online. A solicitação pode ser feita desde a última quinta-feira (16), mas o retorno pode demorar até 30 dias.

Até o momento os turistas cumpriam uma quarentena de sete dias. Os não vacinados deveriam fazer a quarentena em um “hotel sanitário”, sendo pago pelo próprio viajante, modalidade agora que não se fará mais necessária.







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