O avião de pequeno porte que desapareceu na Argentina com três brasileiros nesta quarta-feira (6), por volta das 18h30, continua a ser procurado pela Guarda Costeira, Força Aérea Argentina e a Defesa Civil de Chubut.
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O jornal Clarín informa que fortes tempestades atingiram a área na qual o avião fez sua última comunicação – as chuvas passaram de 40 mm em poucas horas, com fortes rajadas de vento. Como o avião sumiu em uma área entre o mar e a costa, as buscas são feitas por terra e água.
O empresário Antonio Carlos Castro Ramos, o advogado Mário Pinho e o médico Gian Carlos Nercolini participaram de um show aéreo em Comodoro Rivadavia, na Província de Chubut. O avião deveria pousar em Trelew, mas perdeu contato com o Centro de Controle da Área Comodoro Rivadavia.
O avião pertence a Ramos, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que pilotava a aeronave. Sua família já está na Argentina para acompanhar as buscas.
Segundo o presidente do Aeroclube Lago Argentino, Freddy Vergnole, os tripulantes foram avisados sobre as más condições do tempo antes de decolarem de El Calafate. Vergnole afirma à imprensa local que “aparentemente eles carregavam muitas formações de gelo nas asas, o que produz um peso que não permite que você voe”.
De acordo com o diretor de Defesa Civil de Chubut, José Mazzei, outras duas aeronaves saíram juntas do mesmo local e chegaram ao destino, a cidade de Puerto Madryn.
O avião, segundo o jornal Diario Jornada, era um monomotor RV-10 com matrícula PP-ZRT e fabricada em 2016 pela Flyer Indústria Aeronáutica, com capacidade para três passageiros e peso máximo de decolagem de 1.224 kg.
O avião pertence a Ramos, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que pilotava a aeronave. Sua família já está na Argentina para acompanhar as buscas.