A revista Rolling Stone Brasil tem deixado de ser exclusivamente uma distribuidora de conteúdo para ser mais que isso: ser um agente de transformação. No último sábado (19), em sua 11ª edição, a revista realizou o circuito Rolling Stone Music & Run, um evento que reúne o melhor dos dois mundos: música e esporte.
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À convite, participei do evento para conferir de pertinho como tudo funcionou. Nesta edição, o evento voltou para o Memorial da América Latina, e começou por volta das 15h30. A arena foi bem distribuída com um palco, foodtrucks, algumas barracas de grupos de corrida, bares e instalações onde as pessoas podiam tirar fotos com capas icônicas da revista. Além disso, o evento ainda contou com shows das bandas Warriors, Ira! e Blitz, que agitou todo mundo no pós-corrida.
O circuito contou com três percursos de 3km (caminhada), 5km e 10km. Esta foi a minha primeira vez no Rolling Stone Music & Run, e me surpreendeu bastante a organização do evento. Desta vez, como fui com um amigo e era a primeira vez dele neste universo de corrida/caminhada, fiz a caminhada dos 3km com ele, e gostei bastante do percurso inteiro ter sido bem sinalizado e protegido para a segurança de todos. Tinham pontos de hidratação durante o trajeto, além do suporte da equipe do evento.
Na chegada recebemos a medalha (que eu achei uma graça!), água e uma fruta, pra ajudar na hidratação e a repor as energias. A arena estava lotada, já que todos já haviam finalizado a corrida.
Unir o esporte com recompensas universais como música e cerveja, por exemplo, pode ser uma ótima forma de atrair novas pessoas para o mundo do esporte e fazerem as pessoas perceberem que, esse é um espaço democrático, que pertence a todos, independente de corpo, etnia, classe social ou estilo de vida.