Quando os alemães Tom Hambrock e Juri Spetter apresentaram o protótipo da Fliz, No vídeo da apresentação (assista abaixo), essa espécie de “bicicleta dos Flintstones” recebeu inúmeras críticas e questionamentos: “Isso é estúpido, não há por que substituir os pedais”, “o que acontece se você cair ou se a sola do seu tênis acabar?”, “depois de um tempo você vai começar a sentir dores nas costas”, “e se eu quiser andar a mais de 5 km/h ou encarar uma subida?”.
Os criadores Tom e Juri, no entanto, em nenhum momento quiseram competir com uma das maiores invenções da humanidade. “Pensamos em uma forma livre e suave de se mover”, escreveram no site. “Ela pode ser usada por alguém em fase de reabilitação, com limitação nos movimentos.”
Com a Fliz, a dupla de designers acredita que uma pessoa nessas condições, além de se exercitar, pode continuar a desfrutar da mobilidade e liberdade de uma bicicleta. Vendo por esse lado, a causa é muito nobre.
FLINTSTONES DO FUTURO: Bike com freio a disco e sem pedais