Vai fundo


VOLTANDO: William rumo à superfície

No mergulho livre (ou freedive), não há cilindro de ar ou qualquer equipamento de segurança envolvido. É umas das modalidade mais arriscadas que existem. No ano passado, o Campeonato Mundial de Mergulho reuniu mais de 130 atletas de trinta países nas profundas águas da baía de Messiniana, Grécia, a 1,5 quilômetros da costa de Kalamata.

O objetivo? Ir o mais fundo possível depois de uma única puxada de ar. Desmaiar, perder o controle muscular, se afogar ou morrer são os riscos que esses mergulhadores correm constantemente.

O neozelandês William Trubridge, que já desceu 101 metros nas Bahamas para bater o recorde mundial da modalidade é um que sempre comparece aos campeonatos mundiais. O vídeo a seguir retrata as curiosidades da marca quebrada por ele e mostra um pouco do mergulho livre.