Você já deve ter notado algumas reações do seu organismo durante e depois do treino. Nesta hora, o corpo também passa por uma série de processos que você sequer nota, e um deles é o aumento do consumo de oxigênio e a ativação de vias metabólicas específicas, que resultam na formação dos radicais livres. Mas o que os antioxidantes têm a ver com isso?
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De acordo com a “Women’s Health”, de onde são as informações, estas substâncias são capazes de combater a ação dos radicais livres e inibir a oxidação celular. Elas agem como protetoras das células, impedindo reações químicas iniciadas pelos radicais livres.
Estas características antioxidantes estão presentes em alguns alimentos — mais especificamente, frutas e verduras com alto teor de vitaminas A, C, E e betacaroteno, minerais como o zinco e selênio e aminoácidos como a cisteína e a glutationa.
Vale a pena lembrar que a prescrição correta e bem elaborada de um plano alimentar deve incluir um cardápio bem diversificado e equilibrado para manter um status antioxidante fisiológico em atletas de alto rendimento. Além disso, a suplementação se faz necessária a partir de realização de exames e um acompanhamento de profissional especializado, pois existe há possibilidade de seu corpo já possuir quantidades ideais desses nutrientes e o excesso pode causar efeito contrário e aumentar a oxidação.