SÃO PAULO, 30 ABR (ANSA) – A Itália publicou uma nova orientação para os turistas que desejem visitar o país e, a partir de 1º de maio, não será mais necessário apresentar um formulário especial chamado de “Passenger Locator Form”.
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Agora, para entrar no país, será necessário apresentar apenas um certificado de vacinação contra a doença, ou de cura recente, ou um teste negativo para a Covid-19. Somente se o viajante não apresentar uma das três opções de certificado, será necessário cumprir uma quarentena de cinco dias com a obrigação de submeter-se a um teste no fim do período.
Desde 23 de setembro do ano passado, o Ministério da Saúde reconheceu a equivalência de algumas vacinas administradas no exterior além daquelas que são aplicadas no país (Pfizer/BioNTech, Moderna, Janssen, AstraZeneca/Oxford e Novavax). Assim, são reconhecidas aquelas liberadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e as da AstraZeneca produzidas pela brasileira FioCruz, pela russa R-Pharm e pela indiana Instituto Sérum.
O Ministério da Saúde informa que, para fim de reconhecimento, basta que a terceira dose recebida seja de uma das vacinas autorizadas. Com isso, por exemplo, os brasileiros que receberam duas aplicações da CoronaVac, mas a terceira injeção foi da Pfizer, Janssen ou AstraZeneca, poderão entrar no país.
Um detalhe importante é que o certificado de vacinação emitido no exterior precisa ter os dados da pessoa que recebeu a vacina, informações relativas ao imunizante, data sobre a aplicação das doses e também as informações de quem emitiu o documento. Os dados devem ser escritos em um dos idiomas: italiano, inglês, francês, espanhol ou alemão. Se não estiverem, precisam conter uma tradução juramentada.
Para mais informações, acesse o site do Ministério das Relações Exteriores italiano. (ANSA).