Arqueólogos egípcios anunciaram a descoberta de uma esfinge de arenito após a drenagem de água do templo faraônico de Kom Ombo, na cidade de Aswan. Os estudiosos acreditam que a esfinge é da dinastia ptolomaica.
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Segundo o Ministério de Antiguidades, a estátua de figura mítica, com a cabeça humana num corpo de leão, provavelmente é da dinastia ptolomaica, que governou o Egito de 305 antes de Cristo até a conquista romana em 30 antes de Cristo.
Pequena comparada às que temos no imaginário, a esfinge mede cerca de 28cm de largura e 38cm de altura e é de arenito. A peça está praticamente intacta, e apresenta toucado e uma coroa de serpente.
Dois relevos de arenito do rei Ptolomeu V também foram encontrados recentemente no templo.
O diretor-geral do departamento de antiguidades de Aswan, Abdul Moneim Saeed, disse em um comunicado que vai realizar mais estudos sobre a esfinge para descobrir o seu propósito.
A esfinge representava o poder real no Egito faraônico. A escultura combina a força física de um leão com o poder mundano de um rei.