Na semana passada, noticiamos sobre o primeiro caso de doping do Tour de France 2011 (leia aqui). O diurético hidroclorotiazida, que é capaz de camuflar a existência de substâncias dopantes, foi acusado num teste de urina feito com o russo Alexandr Lobnev, 30, da equipe Katusha.
Apesar de negar o consumo de qualquer substância proibida, Alexandr, que foi medalhista de bronze na olimpíada de Pequim (2008), decidiu abandonar a prova. Este não é o primeiro e nem será o último caso de doping no ciclismo. 2002 >> Edita Rumsas >> >> 2004 > Tyler Hamilton >> 2006 >> Floyd Landis 2007 >> Björn Leukemans >> >>2010 >> Alberto Contador
>> 1983 >> Adri Van Der Poel
Ciclista holandês do Tour.
Substância: Estricnina.
Desculpa: O pai serviu a ele torta feita com carne de pombas mortas por eutanásia.
1992 >> Alexi Grewal >>
Campeão norte-americano de ciclismo de estrada em 1984.
Substância: Opiáceos.
Desculpa: Ele exagerou na comilança de bolinhos decorados com sementes de papoula.
>> 2002 >> Frank Vandenbroucke
Fenômeno belga.
Substância: EPO, morfina e clenbuterol.
Desculpa: Eram remédios para seu cão anêmico.
Esposa do lituano Raimondas Rumsas, que terminou o Tour em 3º lugar naquele ano.
Desculpa: Era tudo para a mãe dela.
Ouro olímpico em 2004.
Desculpa: O DNA veio de seu irmão gêmeo, que morreu no útero e foi absorvido por Tyler.
Campeão destronado do Tour.
Desculpa: Masculinidade exacerbada e uísque seriam os culpados pelos níveis de testosterona acima do normal.
Ciclista profissional belga.
Desculpa: Ele estava transando quando os oficiais antidoping apareceram sem avisar e pegaram uma amostra de sua urina.
Campeão do Tour 2010.
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