Com minhas próprias rodas

Vontade própria: Jacob mira a câmera na África

Este ano, o filme With My Own Two Wheels ("Com minhas próprias duas rodas", em inglês) rodou os melhores festivais de cinema de montanha do mundo, como o Mountain Film Festival de Telluride, no Colorado. Fazendo um trocadilho com “minhas próprias mãos”, a iniciativa primordial para qualquer mudança, o filme dirigido por Jacob Seigel Boettner mostra como a bicicleta também pode ser um desses agentes de transformação.

Para Fred, um morador de Zâmbia que trabalha na área da saúde, a bike ajuda a atender mais pacientes. Para Bharati, uma jovem indiana, significa acesso à educação. Para Mirriam, de Gana, a bicicleta é uma maneira de se livrar de um estigma da comunidade onde mora. Carolos, um fazendeiro da Guatemala, pedala para ajudar o meio ambiente e, para o californiano Sharkey, a bicicleta é um jeito de fugir das gangues.
Essas explicações simplificadas podem não parecer novidade. Mas, segundo Jacob, o filme é uma oportunidade de, algum jeito, conectar pessoas reais que têm relações diferentes com suas bicicletas. Além disso, é uma oportunidade para cada espectador deparar com vidas e culturas completamente diferentes. Em todas elas, a bicicleta é o elo, a solução que motiva o filme.
A seguir, veja o trailer de With My Own Two Wheels e, logo abaixo, assista ao recorte do trecho focado na indiana Bharati.







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