Museus nas alturas

Trabalhando em seus museus interativos, Reinhold Messner oferece fóruns para as comunidades de montanha todos os verões, e recebe sherpas, povos indigenas sul-americanos, tibetanos e mongóis para que possam dividir experiências e ideias (Foto: Georg Tappeiner/MMM)

Em 1978, o explorador, montanhista e autor italiano Reinhold Messner realizou a primeira ascensão ao Everest sem o uso de oxigênio suplementar. Em 1986, ele já tinha se tornado o primeiro homem a escalar todos os 14 picos com mais de 8.000 metros de altura do mundo. Suas raízes montanhistas são longevas: nascido na Itália, entre os Alpes e a cadeia das Dolomitas, Reinhold conquistou seu primeiro cume aos 5 anos de idade. E foi o primeiro a escalar a até então intocada face Rupal no Nanga Parbat, nos Himalaias, aos 26 anos.

Em 2003, Reinhold começou o projeto Messner Mountain Musem, uma série de espaços dedicados à celebração da natureza, da história e cultura das montanhas em que estão localizados. Os endereços foram escolhidos como tributo às raízes do norte da Itália de Messner: Firmian, Juval, Dolomitas, Ortles, Rip e Corones. A intenção é de não apenas informar e educar sobre as montanhas, mas também de acrescentar beleza às suas paisagens, graças à arquitetura moderna e impactante. Confira em nossa galeria algumas fotos do projeto, que custou US$ 3.3 milhões.







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