A história começou a se alastrar nas mídias sociais e, em seguida, foi noticiada pelo site Modern Hiker: uma mulher de 20 e poucos anos chamada Casey Nocket estaria viajando pelos parques nacionais dos Estados Unidos e imprimindo sua “arte” em pedras e formações naturais esculpidas pela natureza durante milênios.
Casey começou a divulgar suas pinturas (em que usa tinta acrílica) numa conta do Instagram (@Creepytings), atualmente desativada. Logo ela despertou a ira em seus seguidores e, posteriormente, em absolutamente qualquer pessoa que deparou com a notícia.
O site Reddit.com mapeou o rastro de Casey, que já pintou dez parques, entre eles o Yosemite, na Califórnia, bem conhecido entre os escaladores. O tema virou caso de polícia depois de praticamente todos os artigos deixarem claro o sentimento de repulsa às pinturas (de qualidade duvidosa, inclusive) de Casey.
“Intervir diante de uma paisagem que está à disposição de milhões de pessoas não é uma forma de expressão”, defendem. Mas, como rebelde sem causa, Casey já se esquivou de uma discussão online admitindo simplesmente que é uma “pessoa ruim”. Mas,se está em busca de autopromoção, ela é no mínimo desinformada a respeito de movimentos urbanos como o grafite e a pichação, que ainda conseguem sustentar causas artísticas ou sociais mesmo quando esbarram no vandalismo.
A única voz dissonante foi a blogueira da revista Cosmopolitan: em uma atitude quase tão irresponsável quanto a de Casey, publicou que a pseudoartista (atualmente desaparecida), “é uma inspiração para garotas que estão a fim de quebrar regras”.
(via GrindTV.com)
VANDALISMO: Casey e sua pintura de qualidade duvidosa atropelando a natureza