A saga dos homens-torpedo


SURF ROOTS: Mark Cunningham desce uma bomba no peito (FOTO: Chris Burkard)

O bodysurfing, conhecido no Brasil como surf de peito (e por alguns como “jacaré”), finalmente está ganhando a atenção merecida.


É bem verdade que, depois que o presidente norte-americano Barack Obama foi fotografado pegando uma onda no peito, a modalidade ganhou maior reconhecimento da mídia. No entanto, é o surfista norte-americano Keith Malloy, diretor de Come Hell or High Water (leia mais aqui
), o grande responsável por mostrar que o surf de peito é coisa séria. Seu filme foi premiado em diversos festivais pelo planeta, e com isso o bodysurfing saiu do anonimato.

Uma edição de fotos tiradas durante essa produção, assim como alguns dos melhores frames, estão compilados no livro The Plight of the Torpedo People (O Apuro do Povo-Torpedo, sem edição em portugês). Ao todo, são 69 registros arrancados das câmeras de alguns dos melhores fotógrafos e cinegrafistas do oceano, como Chris Burkard, Scott Soens e Brian Bielmann, espalhados por 100 páginas. O prefácio, claro, ficou por conta do padrinho moderno do bodysurf, Keith Malloy. Há mais textos escritos por verdadeiras referências do surf de peito, como Mark Cunningham e John Clark. Uma obra indispensável aos amantes do mar e dos esportes verdadeiramente puros. (US$ 45; order@torpedpeople.com).








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