O Outono chegou e, com a nova estação, as alergias costumam aparecer. Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), nesta época do ano, o ar tende a ficar mais seco, ocasionando sintomas como espirros, coriza, obstrução nasal, coceiras no nariz, ouvido, garganta, tosse e falta de ar. Por isso, é muito importante estar atento e não confundir esses sintomas de alergias com os do Coronavírus, já que este pode provocar febre alta também.

A associação emite um alerta: alergia não provoca febre! Rinite e asma são as doenças mais comuns nessa época do ano. Isso porque o ar seco e frio age nas vias respiratórias como um irritante. E, no caso das alergias, as vias aéreas que já estão inflamadas, ao entrar em contato com o ar seco e frio, manifestam sintomas respiratórios.

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De acordo com a ASBAI, o tratamento para alergias é individual, orientado pelo médico especialista e, geralmente, baseado em anti-histamínicos com ou sem descongestionantes, broncodilatadores e corticoides. Além disso, a associação alerta que todos esses medicamentos têm efeitos colaterais em potencial, de forma que é desaconselhado a automedicação.

A recomendação tanto frear o coronavírus, como prevenir as alergias do Outono, é evitar locais fechados, grandes aglomerações, lavar as mãos com frequência, usar álcool gel, vacinar-se contra a gripe e fazer o controle ambiental.

COVID-19

Segundo o Ministério da Saúde, o coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus provoca a doença chamada de COVID-19.

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. No entanto, o coronavírus (SARS-CoV-2) ainda precisa de mais estudos e investigações para caracterizar melhor os sinais e sintomas da doença.  Os principais são sintomas conhecidos até o momento são:

  • Febre
  • Tosse
  • Dificuldade para respirar

O período médio de incubação por coronavírus é de 5 dias, com intervalos que chegam a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

A transmissibilidade dos pacientes infectados por SARSCoV é em média de 7 dias após o início dos sintomas. No entanto, dados preliminares do coronavírus (SARS-CoV-2) sugerem que a transmissão possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas.

Até o momento, não há informações suficientes de quantos dias anteriores ao início dos sinais e sintomas uma pessoa infectada passa a transmitir o vírus.

Você pode tira mais dúvidas na cartilha do Ministério da Saúde sobre o COVID-19 neste link.







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