O Guia de Equipametos da Go Outside chegou à sua décima edição neste ano. Desde sua estréia, foram 3.790 produtos publicados, 875 itens testados por nosso time de esportistas outdoor e 1.935 páginas com o melhor dos produtos para uso ao ar livre disponíves no mercado brasileiro, além de algumas sugestões vindas da Outside norte-americana.
Abaixo, separamos os vencedores da categoria "Equipamento do ano" em 2015. Confira:
BOTAS PARA TREKKING CADEIRINHAS DE ESCALADA MEIAS DE COMPRESSÃO MOCHILAS DE ATAQUE MOCHILAS PARA CORRIDA DE AVENTURA MOCHILAS CARGUEIRAS
Melhor para: Levar muita bagagem, em qualquer situação. MOCHILAS DE HIDRATAÇÃO MOCHILAS SEMICARGUEIRAS TÊNIS MINIMALISTAS
Melhor para: TÊNIS DE AMORTECIMENTO TÊNIS DE PERFORMANCE
TÊNIS DE ESTABILIDADE
Melhor para TÊNIS DE TRILHA
JAQUETAS IMPERMEÁVEIS JAQUETAS CORTA-VENTO
Melhor para: LANTERNAS DE CABEÇA PRANCHAS DE SURF BERMUDAS DE COMPRESSÃO
La Sportiva Garnet Gore-Tex R$ 600
Melhor para: Trekkings em terrenos difíceis.
O teste: Segurança e controle são os grandes trunfos da bota de trekking vencedora do nosso Guia de Equipamentos 2015. A biqueira reforçada e o solado rígido, com tecnologia Vibram, compõem ótimo conjunto com o cabedal em Gore-Tex, trazendo sensação de firmeza. “Funciona muito bem em terrenos rochosos, mais do que em trekkings longos na terra batida”, analisou um de nossos especialistas, que a testou em diferentes caminhadas no mato. “O solado poderia ser menos duro nos calcanhares”, observou outro. A combinação de resistência e maleabilidade, no entanto, levantou as notas da Garnet, principalmente nas avaliações de escolha de materiais, relação de peso e performance e conjunto da obra.
O veredito: Um modelo polivalente (e com preço até que bom) que responde perfeitamente em trajetos acidentados de média distância.
600 gramas. lasportiva.com; youclimb.com.br
Beal Instinct R$ 280
Melhor para: Alta performance em escalada esportiva.
O teste: A marca francesa Beal faturou mais uma vez o prêmio de cadeirinha de escalada do ano por atender com maestria, segundo nossa equipe de testadores, seu grande objetivo: a Instinct é leve, confortável e totalmente focada no desempenho de escaladores esportivos. “Só se atinge isso prestando atenção nos mínimos detalhes”, observou um de nossos especialistas. Fabricada em nylon e com a tecnologia web-core, em que os cortes e acabamentos são feitos a laser, a Instinct tirou notas máximas nos quesitos escolha de materiais, peso e conjunto da obra. Pensada para a alta performance, a cadeirinha possui um ajuste de elástico para as pernas, o que dispensa fivelas. Essa escolha, no entanto, dividiu opiniões dos testadores. De um lado, recebeu elogios por tirar peso e material (mantendo a funcionalidade). De outro, observou-se uma falta de opção para deixar as pernas mais soltas. Nossos escaladores apontaram que a extrema leveza da Instinct indica que sua durabilidade possa ser menor a longo prazo, em relação aos outros modelos mais robustos desta categoria. Ao que se propõe, entretanto, a Beal foi descrita nos testes como “perfeita”.
O veredito: Excelente para vias esportivas, garantindo ótimo conforto, desempenho e segurança.
385 gramas. beal-pro.com; m-arnaud.com.br
Kailash Comp Pro R$ 109
Melhor para: Treinos e provas em todas as condições.
O teste: A meia de compressão da brasileira Kailash levou a medalha de ouro de nossos testadores nesta categoria devido a seu ótimo desempenho no quesito compressão. Aliada ao conforto durante o uso, oferece combinação imbatível na opinião dos especialistas, que a usaram para correr, pedalar e se recuperar de esforços em todos os tipos de condições climáticas. Desenvolvida em poliamida com elastano e elastodieno, a Comp Pro arrancou elogios de todos eles em relação à compressão, e também garantiu pés secos. “Essa meia tem o fio mais grosso de todas as testadas, oferecendo ótimo suporte para o calcanhar e as panturrilhas, e seu ajuste nos pés ajudou na prevenção de bolhas. Gostei tanto que foi a meia que escolhi para usar na minha primeira maratona”, disse um testador. A costura na região dos dedos foi um dos únicos problemas apontados pelos atletas. “Valeria investir em um modelo totalmente sem costuras na próxima versão”, apontou um deles.
O veredito: Bom custo-benefício, além de performance e conforto excelentes. kailash.com.br
Thule Capstone 32 R$ 700
Melhor para: Escaladas e caminhadas exigentes de um dia.
O teste: A Capstone 32 integra a nova família de mochilas técnicas da marca sueca Thule. Na prática, nossos testadores comprovaram que, além de bonita, ela é prática e confortável. A começar pelo costado, que é telado e conta com a tecnologia Micro Adjust Suspension, um sistema de regulagem de altura para a mochila se ajustar perfeitamente a diferentes tamanhos de troncos. “A Thule fez uma mochila aparentemente simples e com um design bastante limpo. Assim esse modelo conseguiu ser o mais versátil entre os testados”, concluiu um testador, que a recomenda também para escaladas. “Até para uso urbano ela é legal, pois tem um tamanho perfeito e ainda pode ser comprimida e ficar pequena”, completou. Bolsos bem localizados são outro diferencial da Capstone 32. Os dois laterais, para garrafas d’água, são facilmente acessados com a mochila nas costas. Há ainda um compartimento interno para sistema de hidratação e bolsos na barrigueira, que receberam notas altas pela funcionalidade. Materiais de ponta foi outra preocupação da Thule, que aplicou o Cordura 315D na áreas de maior atrito. Este nylon é uma evolução em matéria de leveza e resistência comparado ao já consagrado Cordura 420D.
O veredito: Evoluir é simplificar, e neste quesito a Thule superou todas as expectativas nessa mochila funcional e bonita.
1,3 kg. Thule.com.br
Osprey Raptor 14 R$ 560
Melhor para: Manter os equipamentos em ordem.
O teste: Um experiente corredor de aventura resumiu perfeitamente este modelo: “É surpreendente ver como uma mochila de 14 litros pode ter bolsos e acessórios funcionais espalhados por todos os lados”, disse. A norte-americana Osprey sempre inova, e a Raptor 14 conquistou o título de melhor mochila desta categoria de corrida de aventura porque aprimorou com qualidade cada detalhe. Além de um estojo removível (indicado como porta-ferramentas), ela vem com uma bolsa de hidratação de 3 litros. A mangueira é presa no peitoral por um imã e, segundo um testador, se manteve fixa mesmo durante as corridas mais socadas. O consagrado porta-capacete de bike LidLock está presente neste modelo, que possui ainda barrigueira (com bolsos, claro) e alças em material ventilável (tecnologia Biostretch) e costado Airscape, que recebeu notas altas de todos os testadores.
O veredito: Inovação inteligente.
680 gramas. ospreypacks.com
Thule Guidepost 75l R$ 1.300
O teste: Foram quatro anos de rigorosos testes em laboratório até as mochilas Thule chegarem ao mercado. Essa foi a razão para a tradicional marca sueca (conhecida pelos bagageiros para carros) se igualar a grandes fabricantes de mochila logo no ano de seu lançamento. “É provavelmente a melhor cargueira disponível hoje no Brasil”, concluiu um testador, que ainda emendou: “A Guidepost foi pensada para qualquer aventureiro, seja ele um trekkeiro ou um escalador de alta montanha, pois nela dá para carregar todos os equipamentos confortavelmente”. Outro de nossos especialistas adorou as soluções criativas do modelo, como os dois bolsos frontais e os três acessos ao compartimento interno (superior, inferior e lateral). “Além disso, o zíper é resistente e prático”, constatou. Um montanhista experiente que a usou por cinco vezes em condições extremas ficou admirado com o sistema da barrigueira, um pivô articulado que permite que a mochila se mantenha equilibrada mesmo quando é necessário girar muito o corpo. “Ficou mais prático subir montanhas agora”, garantiu. Outra boa sacada é a tampa, que se transforma em uma honesta mochila de ataque de 24 litros.
O veredito: Na prática, as vantagens tecnológicas compensam qualquer peso extra.
2,8 kg. thule.com.br
Camelbak Marathoner R$ 590
Melhor para: De corridas curtas e velozes a ultras.
O teste: Para manter a título de “sinônimo de mochila de hidratação”, a norte-americana Camelbak segue inovando. Os ajustes da Marathoner, campeã do ano nesta categoria, foram um ponto forte destacado por nossos testadores, confirmando que seu estilo “vest” (colete) abraça bem o tronco e garante total liberdade de movimentos. “As alças são reguladas por velcro, o que cai bem a diferentes tamanhos de tronco”, observou um testador. Esse mesmo atleta também gostou dos bolsos que, segundo ele, são perfeitos para corrida em trilha. Já um corredor de aventura curtiu o compartimento externo, de bom tamanho e ideal para levar um corta-vento. “É um sistema que provou ser mais prático e funcional do que os tradicionais bolsos telados”, justificou. Apesar de ser uma mochila pequena, o costado (em Air-Mesh) foi desenvolvido para não encharcar durante uma atividade intensa e, nossos testes provaram que ele é realmente de secagem ultrarrápida. Além do reservatório de 2 litros, a Marathoner possui porta-caramanhola em ambas as alças, o que a torna perfeita para longos trechos secos.
O veredito: Leve, durável e funcional.
490 gramas. camelbakbrasil.com.br
Deuter ACT Lite 40+10 R$ 950
Melhor para: Trekkings exigentes.
O teste: A marca alemã Deuter é famosa pela durabilidade. Neste ano, ela continua imbatível nesse quesito, e o melhor: está mais leve. “A ACT Lite finalmente corrigiu o ‘problema’ da Deuter de robustez exagerada”, disse um de nossos testadores, que fez uma longa travessia com a mochila. “Ela tem um tamanho excelente para uma semicargueira, e honra seu nome Lite – é realmente leve”, concluiu. O sistema Vari-Quick, de ajuste de altura das alças, é um aliado na ergonomia e recebeu bons pontos de nossos especialistas. “Além de serem confortáveis, as alças permitem pendurar GPS, rádio ou qualquer outro equipamento que precisa estar sempre à mão”, acrescentou. Na área externa, bolsos grandes para garrafas de água (acessíveis com a mochila nas costas), porta-capacete e porta-piqueta ou bastão de caminhada também agradaram durante os testes.
O veredito: Muito leve e à prova de perrengues.
1,67 kg. deuter.com.br
Puma Faas 100 R V1.5 R$ 280
O teste: Com a proposta mais fiel ao minimalismo entre os modelos testados, segundo nossos especialistas, este Puma levou por unanimidade o prêmio de tênis do ano nesta categoria. Seu tecido leve, o cabedal bem respirável e a capacidade de aproveitar a energia gerada na passada foram os responsáveis pelo primeiro lugar do pódio. “Com ele, tive realmente a sensação de correr descalço”, disse um dos testadores, sobre o peso e o bom fit do modelo. A Puma apostou na tecnologia Ever Track no solado emborrachado, agregando carbono em áreas de maior atrito – e a escolha agradou aos corredores. Um dos especialistas, no entanto, sugere uma palmilha mais leve e fina para acompanhar as características do Faas, tirando assim ainda mais peso e material do conjunto.
O veredito: Tecnologia de ponta, boa escolha de materiais e rápidas respostas em um modelo que é sinônimo de corrida minimalista.
160 gramas. shop.brasil.puma.com
New Balance Zante 1260 R$ 600
Melhor para: Provas curtas e treinos de tiro.
O teste: A consagrada entressola Fresh Foam da New Balance ganhou notas altas de nossa equipe de testadores porque, segundo eles, alia leveza, maciez e performance. “A plataforma tem uma base grande que garante a pisada estável e, ao mesmo tempo, confortável”, disse um testador que correu 80 km com o Zante. Outro usou o tênis para treinar tiros e gostou do impulso gerado pelo Fresh Foam em cada passada. “O modelo seria o calçado que eu escolheria para provas de 5K e 10K”, concluiu. De acordo com a marca, o segredo para unir tantas qualidades é a “geometria inteligente”, que cria densidades diferentes por toda a extensão da entressola. Outras características, além de amortecimento, estabilidade e impulsão, não foram negligenciadas pela New Balance. “O cabedal, por exemplo, é feito em material leve e respirável, e mesmo em um dia quente o tênis me surpreendeu por essa eficiência”, atestou um corredor.
O veredito: Tecnologias eficientes, que não comprometem o peso do calçado.
214 gramas. newbalance.com.br
New Balance 1500 R$ 500
O teste: Foi com este modelo que o triatleta alemão Sebastian Kienle fechou os 42 km de corrida do Mundial de Ironman 2014 para se tornar campeão da prova mais emblemática do triathlon de longa distância. No nosso Guia de Equipamentos 2015, o NB 1500 também acabou no topo do pódio. A proposta do modelo – de oferecer leveza, certa estabilidade e rápida resposta – foi avaliada e comprovada nos nossos testes. “Possui um excelente sistema de amortecimento, dentro dos padrões dos tênis de performance: é leve, flexível e macio”, observou um testador sobre o sistema RevLite, uma tecnologia na entressola exclusiva da marca que traz amortecimento mesmo em um perfil mais baixo. “O tênis acompanha bem o movimento dos pés durante a passada, o que gera ótimo impulso”, disse outro especialista. A construção do cabedal (com materiais sem costura e design que ajuda na respiração) e a aderência do solado também ganharam elogios. Em unanimidade, o NB 1500 foi eleito pelos testadores o campeão do ano nesta categoria de performance, por somar todas as qualidades com a versatilidade para desempenhar bem em várias distâncias.
O veredito: Um peso-pena na balança. E um peso-pesado na corrida contra o relógio.
201 gramas. newbalance.com.br
Asics Gel Kayano 21 R$ 600
O teste: Eficiente e fiel à proposta desta categoria de tênis que oferecem estabilidade, o clássico Gel Kayano da Asics agradou a nossos testadores, que observaram boa evolução em relação ao modelo anterior. “Compacto nos pés, está ainda mais estável e com melhor respiração do que em 2014”, disse um deles. A Asics trouxe renovações no sistema Fluiride da entressola – visando mais durabilidade e resposta nas passadas – e em uma nova palmilha antimicrobiana Ortholite X-40. De acordo com os testes, trata-se de um tênis com mais capacidade de amortecimento do que propulsão, porém que consegue ser estável, mesmo com um drop alto. O único ponto a ser melhorado, segundo os corredores, é o peso.
O veredito: Com boa absorção de impactos, estabilidade e ótimo fit, é ideal para corridas longas.
309 gramas. asics.com.br
Salomon S-LAB Sense 4 Ultra R$ 1.000
Melhor para: Treinos e competições em trilhas técnicas, de qualquer distância.
O teste: Vencedor de melhor tênis de trilha desta guia, o novo S-LAB da Salomon conseguiu se superar. Trouxe ainda mais leveza para um modelo já consagrado por oferecer boa tração do solado, estabilidade e rápida resposta nas pisadas. “O solado é aderente, superflexível e ainda garante agressividade para o impulso”, analisou um de nossos testadores. “Ele é confortável e bastante permeável, deixando a pele respirar bem”, notou outro especialista sobre o cabedal feito em malha termo-selada. Com materiais de ponta – que trazem qualidade máxima por um preço bem alto –, a única melhora sugerida por dois testadores é uma amarração mais baixa (ou pelo menos uma opção para tal). Vale lembrar que se trata do modelo usado por profissionais de ponta da corrida em trilha, como o catalão Kilian Jornet e o francês François D’Haene.
O veredito: Referência em desempenho e leveza na trilha, traz uma proposta mais minimalista e, mesmo assim, consegue garantir segurança e estabilidade. 240 gramas. salomon.com/br
Salomon Bonatti WP Jacket R$ 900
Melhor para: Uso ativo em viagens e atividades outdoor.
O teste: Dá gosto de levar na bagagem uma jaqueta tão leve e que, quando acionada, consegue dar conta do recado. É isso que constataram nossos testadores, que também avaliaram a Bonatti WP como confortável, maleável e com ótima respiração. Por suas ótimas características, foi eleita a jaqueta impermeável do ano por nossos especialistas. A campeã da categoria aguentou bem o tranco em trekkings, pedaladas e escaladas. “Mesmo sendo bem fina, a impermeabilidade dela impressiona”, disse um testador sobre a tecnologia ClimaPro 10k/10k. Tamanha leveza e sutileza, claro, tornam-na mais frágil em trechos de mata fechada, por exemplo. Nossos especialistas sugeriram ainda algumas melhoras: ventilação nas axilas e sistema de fechamento nos punhos. Para quem busca um bom modelo polivalente, de estilo minimalista, é a pedida certa. Pena estar entre as mais caras desta seção.
O veredito: O coringa ideal para ter sempre a mão em atividades outdoor que exigem performance.
210 gramas. salomon.com/br
Pearl Izumi Fly Run R$ 309
O teste: Entre tantos modelos, o corta-vento da Pearl Izumi se destacou em nossos testes por cumprir sua missão com maestria, vencendo assim o prêmio de equipamento do ano em sua categoria. O tecido (100% poliéster) segurou bem o vento com ajuda da precisa proteção dos zíperes. Segundo os testes é possível abri-los e fechá-los bem, mesmo em movimento e com luvas. Além disso, o Fly se mostrou leve, compacto e respirável – aberturas nas axilas garantem a circulação do ar. Alguns detalhes também chamaram a atenção, como o ótimo acabamento e modelagem no corpo. Para quem acha capuz algo essencial em um corta-vento, no entanto, o Fly não conta com um.
O veredito: Com ótimo fit e extremamente leve e compacto, aguenta o tranco em dias secos e frios, mesmo em atividades intensas.
Peso não infomado. pearlizumi.com
Guepardo Sensor Light R$ 230
Melhor para: Caminhadas pelo mato e noites no camping.
O teste: Feita em plástico ABS (material resistente a impactos), a lanterna de cabeça da brasileira Guepardo inova com um sensor que facilita o “liga e desliga”. Nesse modo, é possível acender e apagar o aparelho apenas passando a mão na frente da lanterna, sem precisar tocá-la. A função é perfeita para quando você estiver cozinhando no acampamento, por exemplo. Porém nem tudo são flores: apesar de ser a mais forte da categoria (120 lumens), um de nossos testadores a achou inferior aos outros modelos usados na bateria de testes em campos abertos. “Mas, claro, trata-se de uma lanterna de bom alcance, com regulagem precisa de facho”, ponderou ele. A Sensor Light funciona com três pilhas (AAA).
O veredito: Ponto positivo para a Guepardo, que criou um sistema de baterias recarregáveis via USB.
guepardo.net
Aerofish Black Sheep R$ 1.500
Melhor para: Quase todos os surfistas, desde quem precisa de remada até surfistas profissionais, em ondas de até 1,5 metro.
O teste: Prancha solta para muita diversão de surf, a “ovelha negra” oferece muito drive com rocker avançado, borda flat deck e rabeta estreita e grossa. Com ótima flutuação, proporciona conforto, resposta na remada e na troca de bordas. Triquilha ou quadriquilha, abusa da versatilidade. Vai no crítico e projeta a próxima manobra em pontos difíceis da onda.
O veredito: Bonita aos olhos e na pegada, corresponde à primeira impressão com muita estabilidade, rapidez e desempenho.
aerofish.com.br
Compressport Trail Running Shorts R$ 464
Melhor para: Uso em treinos e provas de alta performance.
O teste: Pela terceira vez consecutiva, a bermuda de compressão da marca suíça Compressport foi eleita a melhor entre as testadas por nossos especialistas. A tecnologia usada no modelo impressiona: tem tecido Emana (poliamida e elastano) leve e repelente à água e ao suor, sem costuras, com tratamento anti-odor e formato tubular, que garante boa respirabilidade. Além disso, vem com aplicações de silicone nas coxas para evitar que a bermuda saia do lugar durante esforços intensos, e logo refletivo para garantir segurança à noite. A ótima compressão e o conforto proporcionado foram os pontos altos apontados por nossos testadores. Porém o corte do modelo não agradou a todo mundo. “A cintura conta com uma faixa horizontal que ‘embola’ durante a corrida, e mesmo com o silicone por dentro eu tive que ficar puxando a bermuda para cima durante o treino”, disse uma testadora, que também não gostou do desenho “muito masculino” da parte frontal do modelo.
O veredito: Se você for realmente investir em uma bermuda de compressão, escolha esta. compressport.com.br