Conheça a brasileira que explorou sozinha a Islândia em mini van

Barbara Mendes passou um mês explorando a Islândia em uma mini van
Barbara Mendes passou um mês explorando a Islândia em uma mini van

Foi depois de assistir a um vídeo sobre o país que a viajante e tradutora Barbara Mendes decidiu estabelecer um novo projeto pessoal: juntou dinheiro e viajou sozinha, para a Islândia, um dos países mais gelados e inóspitos do mundo, durante um mês.

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Em seu perfil oficial @avidadebabi, ela compartilha momentos e curiosidades dos países e locais exóticos que visita, e que não são poucos.  Na Islândia, especialmente, os desafios são inúmeros e vão desde o idioma, extremamente complicado para os falantes das línguas românticas, como o Português, até os riscos escondidos em meio às paisagens exuberantes.

Dirigindo pelas estradas desconhecidas do país, e sem companhia, Bárbara quase caiu em uma ribanceira ao entrar em uma via one só havia um lago. Ao tentar voltar em ré, passou por cima de uma pedra e o carro virou. “Eu quase caí em uma ribanceira. Era uma estradinha muito reta. Por sorte, não caí”, relatou, ao Uol.

Outros perrengues como pneu furado, falta de banheiro e acomodações confortáveis em hotéis quentinhos – como as opções de hospedagem na Islândia são muito caras, ela alugou uma minivan adaptada com sofá-cama, pia e um fogareiro – tornaram a viagem ainda mais interessante.

 

Por seu um país relativamente pouco explorado, tanto por conta das temperaturas extremas, falta de estrutura turística (a Islândia é uma ilha bem pequena) e também por não estar na lista dos locais mais baratos para se visitar, o país acaba atraindo por conta de paisagens intocadas e que não podem ser vistas em outros lugares.

As preferidas de Barbara era as cachoeiras, que durante partes do ano ficam completamente congeladas, produzindo cenários inesquecíveis.

Outra atração local são as centenas de piscinas aquecidas que existem no país, com estrutura para banho e onde as pessoas costumam ir para relaxar, com um detalhe: a grande maioria das pessoas aproveita a água quentinha sem roupa alguma. Bárbara garante, entretanto, que ninguém fica exposto e as próprias águas mantêm a privacidade dos banhistas.

Com um gasto médio total de 5 mil euros, Barbara, que viajou sozinha para Islândia, garante que vale a pena encarar alguns perrengues e fazer umm economia extra para conhecer o destino gelado: “Valeu a pena e foi uma viagem que me marcou muito”.