Nesta temporada houve um recorde de permissões para subir o Everest e curtas janelas meteorológicas

Por Redação

Novos vídeos foram publicados nas redes sociais em que mostram os alpinistas nos tais ‘engarrafamentos’ no Monte Everest.

Pelo menos 11 pessoas morreram no Everest nesta temporada, o maior número desde 2015.

Muitos alpinistas experientes culpam o aumento do número de pessoas, bem como regras negligentes em torno de quem é concedida uma autorização para o elevado número de fatalidades. Oficiais do governo nepalês, no entanto, têm ignorado essas preocupações, dizendo que o mau tempo que limita o número de dias que os escaladores poderiam tentar chegar ao cume que deveria ser o culpado.

Mesmo assim, as imagens compartilhadas desde o início da semana são impressionantes.

 

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“Esperando a vez de chegar ao cume”, escreveu o usuário Rohtash Khileri, que documentou sua expedição nas redes sociais.

O cume do Everest fica a 8.848 m acima do nível do mar. No acampamento base do Everest, que fica a uma altitude de 5.400 m, os níveis de oxigênio estão em cerca de 50% do que estão no nível do mar. E caem para um terço no topo do Everest.

 

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O Nepal, um dos países mais pobres do mundo, ganha US$ 300 milhões por ano de sua indústria de alpinismo. Uma licença custa US$ 11.000, e um recorde de 381 autorizações foram emitidas este ano.







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